Emmanuel
Queixas-te,
por vezes, de “azar” ou “má sorte”.
Notas
azedume e irritação nos outros, por onde vás.
Ignoramos
se já sabes que somos espelhos uns dos outros.
Cada
um de nós vê nos companheiros as imagens uns dos outros.
Mas
não projetamos apenas a nossa imagem. Arrojamos de nós, igualmente, as nossas
disposições mais íntimas.
Se
nos aproximamos de alguém, transportando alegria ou aborrecimento, simpatia ou
aversão, a pessoa ou as pessoas que nos cercam passam, de imediato, a retratar-nos
as disposições psicológicas.
Não
te digas sem amigos e sem caminhos, à maneira de alguém que vive no mundo,
diante de portas fechadas.
Acende
a luz do sorriso na própria face e deixa que a bondade e a compreensão te
orientem os modos e as palavras.
Trata
aos outros como desejas que os outros te tratem.
Em
seguida, observa os resultados.
Muita
paz
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