Só é feliz que faz os outros felizes" dizia, do púpito, o pregador, de coração inflamado.
Se falava verdades incontestes, sofria, porém, pela boca da esposa a lhe dizer:- "Você não é o que prega".
Ele deveria provar com atos o que dizia, mas deixou-se dominar por essas críticas e a duvidar da veracidade das suas afirmações.
Atingido, estregou-se à mudez, abandonou o púpito e em pouco tempo, ei-lo à mesa de um bar, embriagando-se.
Era mais uma vítima da crítica.
Não dê valor à crítica destrutiva para que ela não vire verdade.
Se falava verdades incontestes, sofria, porém, pela boca da esposa a lhe dizer:- "Você não é o que prega".
Ele deveria provar com atos o que dizia, mas deixou-se dominar por essas críticas e a duvidar da veracidade das suas afirmações.
Atingido, estregou-se à mudez, abandonou o púpito e em pouco tempo, ei-lo à mesa de um bar, embriagando-se.
Era mais uma vítima da crítica.
Não dê valor à crítica destrutiva para que ela não vire verdade.
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